O Átomo Subversivo - Contextualização
Nada melhor que a fronteira da matéria para começarmos esta viagem pela verdadeira "natureza" da realidade. Lá, no limite entre matéria e energia, a fronteira que separa o mundo palpável de sua verdadeira essência energética e vibratória: O átomo!
Desde a Grécia antiga especula-se a respeito de uma partícula fundamental. Foi Demócrito (546 - 460 a.c.) que denominou como ÁTOMO a partícula elementar e supostamente indivisível que compõem tudo que há no universo. Na ciência o átomo foi defendido por Dalton em 1803 através do trabalho "Absorption of Gases by Water and Other Liquids". Em 1920 Niels Bohr concebeu um modelo mais acurado a partir do modelo anterior de Rutheford e da teoria dos "pacotes (quanta) de energia" de Max Planck.
A partir do átomo de Bohr-Rutheford, Erwin Schrödinger, Louis Victor de Broglie e Werner Heisenberg, reunindo os conhecimentos disponíveis, acabaram por desenvolver uma nova teoria do modelo atômico. Com o conceito da dualidade particula/onda, Heisenberg, em 1925 postulou o "princípio da incerteza" que substituiu as orbitas pre-definidas por zonas de probabilidade eletrônica ou nuvem eletrônica:
Até este ponto raso e meramente histórico qualquer livro de química ou física chegam, mas daqui pra frente - consequências e aplicações, propriedades dos átomos, implicações no mundo visível - a informação começa a ser cerceada por motivos óbvios: Ciência Subversiva, um risco para a sociedade.
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