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sábado, 14 de fevereiro de 2015
A Experiência da Dupla fenda e o surgimento de uma nova ciência
Um dos experimentos mais simples foi, provavelmente, o mais revolucionário no campo das ciências naturais, tão subversivo quanto uma ponte entre a visão materialista (em vigor) e o novo paradigma quântico, (ainda em construção).
Mesmo 200 anos após a experiência da Dupla fenda e uma infinidade de confirmações e evoluções do teste principal, ainda há muita resistência em aceitar que a realidade quântica:
1º A Dualidade da Matéria: O experimento mostrou que particulas/matéria se comportam como "ondas";
2º A consciência/observador é a ferramenta que modula/define a dualidade.
No Ano de 1801 Thomas Young convenceu a "Royal Society of London" que a luz, antes tida como partículas viajando em feixes, também se comportavam como ondas. Na ocasião não foram usados fendas mas cartões que obstruíam um feixe de luz projetado dentro da sala. O experimento que pode ser repetido em casa, demostrou de forma simples que a luz gera padrões de interferências vistos apenas em ondas. O trabalho Young foi publicado em 1803: "Experiments and Calculations Relative to Physical Optics". Mas como toda ciência subversiva, foi preciso mais de 100 anos e outros estudos de Niels Bohr e Louis de Broglie (" onda de matéria" de Broglie), para que finalmente a física clássica admitisse a "DUALIDADE DA MATÉRIA".
Se se admite que todas as manifestações deste universo são polarizadas, ou seja, pares de opostos: Dia/noite, quente/frio, macho/fêmea, bom/ruim, positivo/negativo, obviamente a matéria manifestada aqui não seria diferente. Mas em se tratando de uma sociedade absolutamente materialista e por consequência uma ciência também materialista, admitir esta realidade imaterial/invisível abriu um novo universo de possibilidades não só na visão cientifica mas também a cultura e espiritualidade. Os físicos acreditavam que já se sabia quase tudo a respeito das leis do universo - material - quando de repente outra parte (provavelmente muito maior) da realidade surge diante dos olhos da ciência. Esta realidade "oculta", imaterial é demonstrada ao se projetar matéria através de duas fendas. Como estamos falando de matéria/partícula o padrão esperado ao fundo ao longo de várias repetições seria este:
Acontece que se projetarmos partículas de matéria - fótons ou elétrons - através de duas fendas elas deixam de se comportar como tal, gerando um padrão interferência, possível apenas em ondas:
Agora é que a historia fica boa. Ao se disparar uma partícula contra duas fendas, o único elétron "subversivo" passa pelas duas fendas ao mesmo tempo, interfere consigo mesmo e gera o padrão de onda. Isso deixou os cientistas boquiabertos que, na tentativa de entender o processo, adicionaram um medidor para observar por qual fenda o elétron passava. Suas respectivas mentes deram um nó quando se deram conta que o fato de observar por qual fenda a partícula-onda passava fez ela parar de se comportar como onda, passando apenas por uma fenda, não interferindo consigo mesmo e gerando um padrão de matéria.
Mas se a matéria é dual quando ela é partícula e quando é onda? No início de 2015, físicos da Universidade Nacional da Austrália, através do "experimento da escolha retarda de pensamento" proposto por Jonh Wheeler, provaram que a realidade só existe como partícula quando é observada, medida ou pesada, ou seja, nada existe em sua forma física a menos que seja analisada pela consciencia.
http://www.iflscience.com/physics/measurement-rules-quantum-universe
http://www.nature.com/nphys/journal/v11/n7/full/nphys3343.html
Ciência Altamente Subversiva:
1° Desconstrói a noção ilusória de solidez da matéria;
2° Atribui ao pensamento/consciência (observador) a determinação da matéria;
3° Abre a perspectiva das ondas eletromagnéticas emitidas pelo cérebro, ou qualquer outra fonte, interferir/determinar a matéria.
"É exatamente isso, embora já tenhamos tecnologia o mercado nos obriga por questões de lucros e divisas a manter nossa matriz energética com tecnologia da idade das pedras."
Está extremamente errado, o mercado busca o lucro, portanto a diminuição nos custos, no caso a energia, é o principal foco do mercado. Produzir pelo menor preço e ofertar a melhor qualidade, tudo em decorrência de um fator simples; a concorrência.
Nesse caso, o certo seria dizer que o Estado proíbe e atrasa essas inovações com excesso de burocracia. A burocracia garante o monopólio de certos setores, por isso essa fonte de energia que você cita não é colocada em prática pelo mercado(Relação de troca entre pessoas).
Em um sistema livre de interferências estatais, a livre concorrência implementaria isso. Simplesmente porque é mais vantajoso.
Ah, mas e os cartéis?
-Bom, é claro que poderia surgir o cartel das hidrelétricas, com ajuda da lei do Estado, proibindo essa nova fonte de energia. Provavelmente iriam dizer que faltam estudos para garantir a segurança. Mas, mesmo assim, alguém, com o tempo, implementaria esse sistema e quebraria com o cartel das hidrelétricas.
O mercado não é o problema, o monopólio garantido pela lei, sim!!!